Philip Giraldi é um ex-especialista americano em combate ao terrorismo e oficial de inteligência militar da CIA.
Em artigo publicado pela Strategic Culture Foundation na quinta-feira (05), ele levanta a hipótese do coronavírus ou Covid-19, ter sido produzido em laboratório pelos EUA e Israel, como parte de uma guerra biológica.
“Vários relatórios sugerem que existem componentes do vírus relacionados ao HIV que não poderiam ter ocorrido naturalmente. Se for correto que o vírus tenha sido desenvolvido ou mesmo produzido para ser armado, sugeriria ainda que sua fuga do Instituto Wuhan de Laboratório de Virologia e para a população animal e humana poderia ter sido acidental. Técnicos que trabalham nesses ambientes sabem que “vazamentos” de laboratórios ocorrem com frequência”, destacou.
A teoria é reforçada com o fato do vírus atingir potencialmente a China e o Irã, um concorrente que ameaça a hegemonia norte-americana no campo econômico e o outro um forte adversário contra a presença norte-americana no Oriente Médio.
Não seria o primeiro caso. Entre 2005, os governos americano e israelense desenvolveram secretamente um vírus de computador chamado Stuxnet.
O objetivo, na ocasião, era danificar o controle e os sistemas operacionais dos computadores iranianos utilizados no programa de pesquisa nuclear do país.
“Se alguém considerar possível que os Estados Unidos tenham ajudado a criar o coronavírus no que resta de seu extenso centro de pesquisa de armas biológicas em Fort Detrick Maryland, é muito provável que Israel tenha sido um parceiro no projeto”, diz o artigo.
O grande problema que ao retirar o demônio da garrafa, perde-se o controle sob suas maldades. O coronavírus se espalhou e já atinge também os EUA. Seria mais uma das trapalhadas de Donald Trump que poderá custar a sua reeleição.