Depois de dois anos só na vontade, os amantes do carnaval poderão matar a saudade da comemoração. Além da festa, da música, da dança, do glitter e das fantasias, a folia é marcada por muitos beijos entre desconhecidos. Embora prazeroso, esse último ato está associado a um risco aumentado da transmissão de diversas doenças que vão muito além da mononucleose, popularmente conhecida como “doença do beijo”.
As outras infecções que podem ser transmitidas pelo beijo são aquelas causadas por vírus, bactérias e fungos, e que afetam diversos sistemas do organismo. Isso inclui infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como herpes, sífilis, gonorreia e HPV; doenças respiratórias, como gripe, resfriado e Covid; doenças que causam febre e doenças do trato digestivo. Há ainda candidíase oral (o famoso “sapinho”), caxumba e catapora.
Não existe beijo 100% seguro, em especial em desconhecidos. Logo, quanto mais bocas forem beijadas, maior a probabilidade. Mas alguns cuidados podem ajudar a minimizar os riscos, eles incluem evitar beijar pessoas com feridas na boca, evitar colocar as mãos na boca e manter-se bem hidratado.
As informações são do Yahoo.