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Home Sociedade
economia no ar condicionado

(Divulgação)

05 fatores que influenciam o aumento do gasto energético do seu ar-condicionado e você não sabia; entenda como evitar

Alguns detalhes que podem passar despercebidos contribuem para gastos expressivos e desnecessários

Redação Por Redação
30/06/2023 - 10:33
em Sociedade
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O ar-condicionado aumenta o valor da conta de luz porque exige um consumo energético relativamente elevado para cumprir sua função de refrigerar ambientes.

No auge do verão, em resistência média, é possível que os gastos fiquem até 50% maiores, dependendo do comportamento de seus usuários.

O consumo de um ar-condicionado é bastante semelhante ao de um chuveiro, mas seu impacto é maior nas despesas porque fica muito mais tempo ligado.

Apesar disso, o aparelho não é vilão e pode ser muito bem aproveitado sem deixar ninguém contando moedas para pagar as contas. No entanto, é fundamental prestar atenção em alguns aspectos que aumentam o consumo.

Veja a seguir como economizar com ar-condicionado!

1 – Capacidade de refrigeração mal calculada

Para garantir que um ar-condicionado não consuma energia de forma desnecessária, é preciso que o aparelho tenha a capacidade correta em relação ao ambiente que deve refrigerar.

Os BTUs (British Thermal Units) são unidades de energia que servem justamente para determinar a potência de um ar-condicionado de acordo com as especificações do local.

Confira como fazer o cálculo:

  • Depois de medir o cômodo de instalação do aparelho (considerando os metros quadrados), multiplique o comprimento pela largura

  • Faça a multiplicação dos metros quadrados por 800 se o espaço tiver muito contato com o sol/o lugar for quente OU por 600 se a exposição solar por pouca

  • Adicione mais 600, a partir da segunda pessoa, para cada habitante que deve ficar o ambiente

Por exemplo: a sala da sua casa tem 12 m², bate muito sol durante o dia e costuma ser habitada por cinco pessoas. O cálculo é: (12 x 800) + 600 + 600 + 600 + 600 = 12.000.

Neste cenário, é necessário um aparelho de 12 mil BTUs para refrigerar o ambiente de maneira adequada. Um ar-condicionado com menor capacidade não faria a climatização corretamente, enquanto mais BTUs aumentariam o valor da conta de luz sem precisão.

2 – Ausência de selo Procel ou classificação de alto consumo energético

O selo Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) tem o objetivo de indicar a eficiência de equipamentos e eletrodomésticos no que se refere ao aproveitamento de energia.

Classificados por letras, os selos do grupo A apresentam os mais econômicos e os do grupo G os menos econômicos. Prefira sempre os aparelhos nas primeiras rotulações, especialmente com selo A.

Essa catalogação é feita de acordo com informações dos fornecedores e pesquisas feitas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), universidades, laboratórios e associações de fabricantes.

3 – Aparelho antigo (ausência de tecnologias de economia)

Ar-condicionados mais antigos costumam gastar mais energia porque não contam com tecnologias que visam o baixo consumo. Hoje, felizmente, os fabricantes entendem essa necessidade e investem na criação de modelos que contam com recursos de economia.

Os aparelhos mais econômicos são os da categoria Inverter, cuja tecnologia alcança a temperatura ideal em menos tempo porque o compressor trabalha constantemente, sem o “liga e desliga” das máquinas tradicionais, evitando picos de energia e uso excessivo.

Um ar-condicionado desses pode economizar de 40% a 60% em comparação a outros modelos, especialmente os mais velhos.

4 – Instalação elétrica com problemas

Problemas na instalação elétrica também podem fazer com que o ar-condicionado gaste mais do que o normal.

A primeira coisa a ser notada é que o aparelho precisa ser conectado a um disjuntor exclusivo para proteger o circuito elétrico caso aconteça alguma instabilidade.

Por causa da alta carga de energia que um ar-condicionado requer para funcionar, é importante verificar qual a amperagem do disjuntor, que deve corresponder à potência do equipamento.

Esses pontos são fundamentais para que não haja nenhum tipo de mal funcionamento, sobrecarga ou vida útil mais curta.

Se a instalação estiver correta, a rede elétrica do imóvel não apresentar nenhum erro e o aparelho for novo e contar com tecnologia de economia, mas o gasto continuar desproporcionalmente alto, talvez seja necessário entrar em contato com a companhia elétrica.

Falhas na hora de distribuir a energia em determinada área podem ser as causadoras da conta de luz mais cara, além de também contribuir para danos no sistema elétrico e no ar-condicionado.

Em casos do tipo, é interessante solicitar uma avaliação do local em questão ou até mesmo de toda uma região. Se alguma imprecisão for detectada, a companhia de energia aumenta a carga de distribuição, contribuindo para menos despesas não só em relação ao ar-condicionado, mas também de outros aparelhos.

5 – Falta de limpeza e manutenção

Um ar-condicionado sujo gasta muita energia porque precisa se esforçar mais para atingir seu desempenho ideal e alcançar a temperatura indicada nas configurações. O mesmo pode ser dito sobre a falta de manutenção – sem contar que isso pode causar falhas, desgastes e baixa performance.

Outra consequência que também pesa no bolso é que a ausência desses cuidados pode aumentar os custos no que diz respeito à demanda por conserto e até mesmo para comprar um equipamento novo.

Recomenda-se que a limpeza seja feita ao menos uma vez por ano (ou quando houver necessidade). A regularidade indicada de manutenção é anual para aparelhos pouco usados e a cada seis meses para aparelhos muito usados.

Tags: #Ar-condicionado
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