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Os enxadristas que inspiraram os personagens de “O Gambito da Rainha”

Redação Por Redação
28/11/2020 - 20:34
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A minissérie O Gambito da Rainha, da Netflix, está fazendo um grande sucesso no mundo todo. Segundo a plataforma de streaming, nos primeiros 28 dias após o lançamento, em 23 de outubro, 62 milhões de lares assistiram à adaptação do livro de Walter Tevis. E não é só na telinha que a produção vem batendo recordes: as pesquisas no Google por xadrez atingiram o nível mais alto desde 2013, e as buscas pelo jogo de tabuleiro no eBay aumentaram 250%.

A narrativa conta a história de uma garota órfã que vive no estado de Kentucky (EUA), nos anos 1950, e descobre um talento impressionante para o xadrez enquanto luta contra o vício em medicamentos. Ao longo de sua vida, sente na pele o contraste entre sua genialidade e os problemas de seus pais ausentes e a vida de filha adotiva.

Ao longo da série, a protagonista, Beth Harmon (Anya Taylor-Joy), estuda e treina para competir com o russo Vassíli Borgov, campeão mundial do jogo. O que poucos sabem é que, embora todos os personagens sejam fictícios, Borgov foi inspirado em mestres de xadrez que existiram na vida real.

Saiba quem foram eles:

Boris Spassky e Bobby Fischer

Bobby Fischer jogando contra Boris Spassky em 1972 (Foto: Pinterest)

Nascido em 30 de janeiro de 1937, na Rússia, Boris Spassky foi campeão mundial da modalidade em 1969 a 1972. Assim como Beth, o enxadrista aprendeu o esporte em um orfanato quando tinha apenas 5 anos de idade. Logo na adolescência, em 1953, ganhou o título de mestre internacional. Dois anos depois, ganhou o campeonato mundial júnior e o título de Grande Mestre Internacional — tornando-se mundialmente reconhecido.

Há quem diga que Beth foi inspirada no jogador norte-americano Bobby Fischer. O profissional, nascido nos Estados Unidos em 1943, aprendeu os movimentos do xadrez aos 6 anos e, aos 16, largou o colégio para se dedicar totalmente ao jogo. Em 1958, ele ganhou o primeiro de oito campeonatos americanos. Fischer também foi o único jogador a ganhar uma pontuação perfeita em um campeonato de seu país, vencendo todos os 11 jogos no torneio de 1964.

Em partidas de candidatos ao campeonato mundial durante 1970 e 1971, Fischer venceu 20 jogos consecutivos antes de perder uma vez e empatar três vezes com o ex-campeão mundial Tigran Petrosyan, da União Soviética, em uma partida final vencida por Fischer.

Bobby e Boris disputaram o título de campeão mundial em 1972. No último episódio, a série faz alusão a esse momento: o encontro foi apelidado de “Partida do Século” entre a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e os Estados Unidos. Quando Fischer venceu, Spassky reconheceu a derrota — assim como Borgov fez com Beth.

Em reportagem, o The New York Times relata que “a vitória foi amplamente vista como um triunfo simbólico da democracia sobre o comunismo e transformou o novo campeão em um improvável herói americano”. Depois deesse feito, contudo, Fischer praticamente desapareceu por 20 anos, antes de ressurgir para uma revanche contra Spassky em 1992, vencendo a partida novamente.

Anatoly Karpov (Foto: Wikimedia Commons)

Anatoly Karpov

Nascido em 1951, o russo Anatoly Karpov foi o principal mestre de xadrez que dominou as competições mundiais de meados dos anos 1970 até os anos 1980. Ele aprendeu o jogo aos 4 anos e foi classificado como jogador de primeira categoria já aos 9. Em 1969, ganhou o campeonato mundial de juniores em Estocolmo, na Suécia, e um ano depois, aos 19 anos, ele se tornou o mais jovem grande mestre do mundo.

Após ganhar diversos torneios entre 1971 e 1974, ele desafiou Bobby Fischer, em 1975. Karpov se tornou campeão mundial naquele ano, quando seu oponente se recusou a jogar a partida nas condições estabelecidas pela organização oficial de xadrez mundial. Além disso, o astro recebeu nove Chess Oscar durante a carreira, considerado o “Oscar do Xadrez”, prêmio concedido ao jogador de maior sucesso nos 12 meses anteriores.

As informações são da Galileu.

Tags: #O Gambito da Rainha
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