“Não tenho nada com a morte da Marielle”, afirmou Leonardo Gouvea da Silva, o Mad, apontado com um dos integrantes do Escritório do Crime, ao receber os policiais em sua casa na manhã desta terça-feira (20).
Ele é um dos presos na Operação Tânatos, deflagrada pelo Ministério Público com apoio da PM e Polícia Civil contra o grupo de milicianos mais temido do Estado do Rio e especializado em assassinatos por encomenda.
Mad seria o número dois do capitão Adriano, que morreu durante abordagem da Polícia na Bahia, onde se encontrava foragido. Adriano era muito ligado a Fabrício Queiroz, e sua mulher e filha trabalhavam no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia do Rio.