O governo do prefeito de Macaé (RJ), Welberth Rezende (Cidadania), visivelmente, sente falta de uma representação parlamentar do município na Alerj e na Câmara Federal.
Esta cidade com peso econômico significativo para o estado fluminense não teve a sorte de eleger parlamentares a altura de sua importância e desafios.
O “apagão parlamentar” alija o município de grandes discussões e decisões, o deixando à reboque de representações de baixo clero, doutrinados em cartilha clientelista. É uma safra praticante da liturgia da política Copa do Mundo, ou seja, personagens da velha política que aparecem a cada quatro anos carregando malas da sorte.