Castro lidera com 31%; Freixo tem 26%, aponta Datafolha

A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (1º) aponta que Cláudio Castro (PL), candidato à reeleição, tem 31% das intenções de voto para o governo do Rio de Janeiro. Castro é seguido por Marcelo Freixo, do PSB, que obteve 26% no levantamento.

Na pesquisa Datafolha anterior, do dia 18 de agosto, Castro aparecia com 26% das intenções de voto, enquanto Freixo se consolidava na segunda colocação com 23%.

Candidato apoiado pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), Rodrigo Neves (PDT) marcou 7%. Há duas semanas, o ex-prefeito de Niterói tinha 5%.

Cyro Garcia (PSTU) e Wilson Witel (PMB) marcaram 3% cada. Já Paulo Ganime (Novo), Eduardo Serra (PCB), Juliete Pantoja (UP) somam 2% cada. Luiz Eugênio (PCO) não pontuou. Votos brancos e nulos somaram 14%, e 10% dos ouvidos não souberam opinar.

Mesmo com a liderança de Castro, 50% dos eleitores fluminenses ainda não sabem em quem votar na pesquisa espontânea, quando não são estimulados a escolher candidatos a partir de uma lista. Em outras palavras, a eleição, assim como em outros estados, pode ser considerada aberta — diferentemente do cenário para presidente, que tem recorde de sedimentação do voto.

A pesquisa foi contratada pela TV Globo e “Folha de S.Paulo” e ouviu presencialmente 1.202 eleitores de 30/08 a 01/09 em 34 cidades do Estado do Rio. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código RJ-06061/2022.

Pesquisas eleitorais, como saber em quais posso confiar?

Em meio a essa diversidade de levantamentos existentes no Brasil, muitos eleitores não sabem em quais resultados acreditar.

No primeiro dia do ano passou a ser obrigatório o registro junto à Justiça Eleitoral de qualquer pesquisa pública relacionada às eleições. Porém, se uma pesquisa está registrada não necessariamente significa que ela será confiável, isso porque não há nenhum tipo de fiscalização prévia sobre a metodologia desses levantamentos.

Atualmente, a confiabilidade das pesquisas é garantida no Brasil por meio da transparência. Nome do contratante, valor cobrado pela pesquisa, origem dos recursos investidos, metodologia, período de realização, sistema de fiscalização da coleta de dados e questionário aplicado são algumas das informações que devem ser cadastradas junto à Justiça Eleitoral, tornando as pesquisas passíveis de contestação, caso qualquer irregularidade seja encontrada posteriormente.

As informações são do Yahoo.

Sair da versão mobile