A crise no relacionamento entre o prefeito de Campos (RJ), Wladimir Garotinho (Sem partido), e o funcionalismo da republica do chuvisco deve se acentuar.
É voz corrente no governo que não haverá aumento nominal de salários para os servidores. A única bondade será a equiparação salarial dos professores com o piso nacional do magistério.
A temperatura vai se elevar, porque apenas entre janeiro e março deste ano, a defasagem salarial dos servidores municipais de Campos já chega a 13%.
Campos vive um dilema: a arrecadação própria não prospera e o ciclo do barril do petróleo em alta e o dólar valorizado, dois fatores conjugados que turbinam a renda variável, não vai durar para sempre.