Em acordo de delação premiada assinado com a Justiça, o empresário Eike Batista confessa crimes contra o mercado financeiro.
No conteúdo da delação ele entrega peixes graúdes, como executivos de JP Morgan, Goldman Sachs, BTG Pactual, Itaú BBA, Morgan Stanley e Credit Suisse. É possível que também pipoquem nomes do judiciário.
Pelas vilanias praticadas, o empresário se comprometeu a devolver R$ 800 milhões à Justiça e vai pegar 4 anos de prisão, mas ficará apenas um ano em regime fechado.
Em 6 de março de 2017, em artigo assinado no Portal VIU!, o economista e presidente da Associação de Investidores Minoritários, Aurélio Valporto (foto), antevia o que estava por vir: “Delação de Eike Batista tem potencial para arrastar sistema financeiro e o judiciário carioca para dentro da Lava Jato”, destacou.