China desenvolve arma hipersônica capaz de destruir redes de comunicação em 10 segundos

Segundo os pesquisadores, uma das principais vantagens de sua tecnologia é que o inimigo não saberia que ela estaria a caminho.

Quando um objeto viaja pelo ar a hipervelocidade, as moléculas de ar são ionizadas pelo calor e formam uma fina camada de plasma sobre a superfície do objeto.

A camada de plasma pode absorver os sinais de radar, embora não todos. Para realizar a ocultação total, a nova arma converterá o calor ambiental em eletricidade, e utilizará essa eletricidade para alimentar numerosos geradores de plasma localizados em diferentes zonas do corpo do míssil.

Além disso, ao invés de contar com uma ogiva nuclear, como as armas antigas, para gerar energia de pulso, a arma utilizará explosivos químicos. A explosão química comprimiria um imã carregado eletricamente, conhecido como “gerador de compressão de fluxo”, que converterá a energia de choque em rajadas curtas, porém extremamente potentes, de microondas.

O novo projétil utiliza supercondensadores com uma densidade de potência 20 vezes superior à das baterias. Estes condensadores são carregados durante o percurso, convertendo a energia do gerador de calor em eletricidade.

A arma “pode liberar 95% da energia em apenas 10 segundos, permitindo que uma descarga instantânea cause danos por pulso eletromagnético […] A arma de pulso eletromagnético de sigilo ativo, baseada na regeneração de energia, se ajusta à tendência atual de desenvolvimento da guerra rápida, confronto forte e danos aos sistemas de informação em todas as dimensões”, afirmou a equipe.

As informções são do Sputnik Brasil.

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