Erdogan tenta rugir com a Turquia aliada ao terrorismo na Síria 

Presidente da Turquia

Foto: Reprodução Al Jazeera

O Exército da Turquia é uma das forças de ocupação de Idlib, na Síria. O país atua ao lado de grupos terroristas, seja com fornecimento de armas ou garantindo logística, contrariando acordos estabelecidos para atuar no sentido de criar uma zona de desaceleração nesta região.

Pelo acordo, a Turquia deveria separar os terroristas da oposição moderada ao governo do presidente sírio Bashar alAssad. Não o fez. Mandou 9.000 soldados para a atuar ao lado dos terroristas, agravando o conflito.    

Com apoio da Rússia, as forças armadas da Síria estão impondo pesadas derrotas contra os invasores no campo de batalha. Só no último final de semana, várias aldeias foram libertadas do domínio terrorista. 

Contudo, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, tenta rugir como se estivesse em casa. 

“Não vamos voltar atrás em Idlib. Nós não somos os convidados deste reino, somos os anfitriões,” discursou em recente reunião do seu partido AK. É o invasor se passando por dono da casa.

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