No centenário da Semana de 22, NFTs despontam como o futuro da arte

O que esperar do futuro da arte? Será que já conseguimos ter essas respostas?

A resposta que melhor se encaixa pode ser: sim, existe um caminho, e ele se chama NFT, uma arte digital de edição limitada e registrada de forma criptográfica.

A obra em NFT pode ter sua autenticidade comprovada. É quase que um DNA. Traduzindo para o português, significa “token não fungível”, o que nada mais é que códigos numéricos.

Em uma galeria de NFT em São Paulo, as exposições dão ao publico uma oportunidade única de conhecer um pouco mais desse universo, que é novo mundialmente falando e muito mais no Brasil. Algumas obras, que costumam ser negociadas via criptomoedas, chegam a custar milhões de reais.

Mas se engana quem acha que esse pode ser o fim da arte convencional. O moderno vai, sim, usar o digital como um caminho sem volta. Mas, segundo os especialistas, jamais vai se esquecer do que era a arte em 1922.

As informações são da CNN.

Sair da versão mobile