Petrópolis: saiba quem são as vítimas das chuvas que arrasaram a cidade

A forte chuva que caiu sobre Petrópolis na última terça (15) destruiu regiões inteiras, deixando mais de 100 mortos e 200 desaparecidos e quase 1.000 desalojados. Esses corpos estão aos poucos sendo reconhecidos pelo IML (Instituto Médico-Legal) na cidade.

A Polícia Civil não divulgou até agora a lista das vítimas que já foram confirmadas, mas afirmou que, entre os 120 mortos que chegaram na unidade até o início da tarde desta sexta (18), 79 são mulheres e 41 são homens, incluindo 21 menores de idade.

Na porta da unidade, parentes aguardam a leitura dos nomes por funcionários. Para facilitar o acesso a informações, a corporação antecipou a implementação de um Portal de Desaparecidos, que permite a consulta de nomes e fotografias pelos familiares que fizeram o registro.

As salas de velórios estão cheias, e os enterros estão sendo feitos em sequência no Cemitério Municipal de Petrópolis desde a tarde de quarta (16). A prefeitura abriu novas covas rasas (menos profundas e mais baratas) e descartou um grande enterro coletivo “para respeitar a programação das famílias”.

Abaixo, veja a lista de pessoas que já foram enterradas, segundo a Prefeitura de Petrópolis, e conheça a história de algumas que tiveram as mortes ou desaparecimentos relatados à reportagem ou nas redes sociais.

FORAM ENTERRADOS ATÉ ESTA QUINTA (17)

Alessandra Gomes de Freitas (idade não divulgada)

Débora Lichtenberger Moreira, 22

Eva Afonso da Silva, 79

Evelyn Luiza Netto, 11

Fábio Aniceto da Costa, 44

Glaucio Goebel, 56

Gustavo de Souza Coutinho, 47

​Gustavo Lichtenberger Rodrigues, 5

Heloise Lichtenberger Rodrigues, 2

João Carlos de Melo Montes, 15

Marco Aurélio da Costa Barcia, 58

Maria Clara Martins de Castro Souza, 16

Maria Helena Lourenço Juliano, 65

Marineuza dos Santos Silva (idade não divulgada)

Pablo Nunes Carvalho, 38

Quele Monique Ferreira de Souza Costa, 37

Yasmin Eliseu Alves, 20

Zilmar Batista Ramos, 54

SAIBA QUEM SÃO ALGUMAS DAS VÍTIMAS​

Cecília Fioresi, 40

A administradora, que deixa um filho de 6 anos, foi soterrada. Em uma triste coincidência, ela morreu da mesma forma que a avó, de quem herdou o primeiro nome. Em 1972, Cecília Eler também foi soterrada durante outro temporal que caiu sobre Petrópolis.

Daniela da Silva Viana, 30

Estava num dos ônibus que foram filmados sendo levados pela correnteza, antes de irem parar dentro de um rio. A jovem voltava do trabalho em um supermercado e mandou mensagens à mãe, Tânia Maria da Silva, 59, dizendo que a água já balançava o veículo e que estava com medo. A família a procurou em várias unidades de saúde antes de ir ao IML, onde aguardava notícias nesta quinta (17). Ela morava com a mãe e tinha pelo menos um irmão.

Débora Lichtenberger Moreira, 22, e filhos​

Morreu ao lado dos dois filhos pequenos: Gustavo Lichtenberger Rodrigues, 5, e Heloise Lichtenberger Rodrigues, 2. O menino mais velho ainda chegou a ser levado ao hospital com vida, mas não resistiu. Os três tentavam se proteger no único quarto da casa que desabou. Segundo uma amiga, Débora foi encontrada como se mexesse no celular.

João Carlos Castro de Oliveira, 55

Morava em uma casa que desabou no centro de Petrópolis, em frente ao local onde os dois ônibus foram encontrados, que teoricamente não era uma área de risco. Segundo a irmã, ele mandava mensagens naquela tarde preocupado com os irmãos. A última mensagem antes da tromba d’água descer foi às 18h08. Sua esposa estava no trabalho.

João Carlos de Melo Montes, 15

Também estava em um dos ônibus arrastados pela correnteza. Segundo parentes, o adolescente teria ajudado a salvar outras pessoas antes de desaparecer. Sarah Emanuelle, mãe do jovem, escreveu nas redes sociais: “Fez um ato divino. Se sacrificou por pessoas que ele não conhecia. Meu filho, você sempre me deu muito orgulho, você não tinha um defeito”.

Marco Aurélio da Costa Barcia, 58

Desapareceu após sair de casa durante o temporal. Foi visto pela última vez às 16h de terça-feira (15) na rodoviária, tentando pegar um ônibus. No dia seguinte, seu tio usou as redes sociais para dizer que o sobrinho havia sido encontrado sem vida nas margens do rio Piabanha.

Maria Eduarda Carminate, 17

Foi encontrada morta após ter sido soterrada durante o temporal. Na quarta (16), Gizelia Carminate, a mãe da adolescente, usou uma enxada para encontrar o corpo da filha em meio aos escombros. A jovem foi enterrada na manhã desta sexta-feira (18).

Maria das Graças Tomaz Coelho Vaz, 50

Foi ao dentista sozinha naquela tarde na área de Alto da Serra, umas das regiões mais atingidas pelas chuvas, e depois desapareceu. A irmã esperava por notícias no IML nesta quinta (17). Deixou uma filha de 24 anos.

Maria de Fátima dos Anjos Vicente, 64

Estava em casa, no Morro da Oficina, quando o temporal começou. Segundo seu filho, Emídio Júlio Vicente, 43, morreu junto com o esposo, a sogra e mais três crianças. “Ali é uma lage de pedra, escorregou e desceu tudo. Já tinha caído outras coisas antes, mas coisas pequenas. Rolado pedra, barreirinha pequena, não imaginava que ia descer aquela coisa enorme”, disse ele.

Micael da Silva Dias, 2

Foi encontrado embaixo de um carro na quarta (16). A casa em que estava com o pai foi atingida por uma enxurrada e ele acabou sendo carregado pela correnteza. Sua mãe usou as redes sociais na noite de terça (15) para tentar localizar o filho.

Taylane de Souza dos Santos e Ana Clara da Fonseca, 13

As duas primas de 13 anos filmavam uma enxurrada que passava pelo terreno da família quando a casa em que estavam foi arrastada pela lama. O pai de Taylane, Márcio Luis dos Santos, 45, conta que conseguiu pular a cachoeira e correr até outra casa segundos antes com a esposa e os outros cinco filhos, mas as meninas ficaram. Segundo ele, Taylane era extrovertida e alta como a avó.

Yasmin Eliseu

Estava em um ônibus que foi invadido pelas águas perto de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A última mensagem que mandou para uma amiga foi enviada às 17h55. “Quero minha casa”, escreveu a jovem. Na quarta (16), a mesma amiga usou as redes sociais para informar que ela foi encontrada sem vida.

Redação Notícias
sex., 18 de fevereiro de 2022 6:53 PM·6 min de leitura
PETRÓPOLIS, RJ, 18.02.2022 – CHUVA-RIO: Moradores retiram seus pertences pessoais no meio da destruição provocada pela chuva no bairro Caxambu, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. O forte temporal que caiu na última terça-feira (15), causou deslizamentos de terras e dezenas de mortos e desabrigados no estado. (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)
Moradores retiram seus pertences pessoais no meio da destruição provocada pela chuva no bairro Caxambu, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. O forte temporal que caiu na última terça-feira (15), causou deslizamentos de terras e dezenas de mortos e desabrigados no estado. (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)

A forte chuva que caiu sobre Petrópolis na última terça (15) destruiu regiões inteiras, deixando mais de 100 mortos e 200 desaparecidos e quase 1.000 desalojados. Esses corpos estão aos poucos sendo reconhecidos pelo IML (Instituto Médico-Legal) na cidade.

A Polícia Civil não divulgou até agora a lista das vítimas que já foram confirmadas, mas afirmou que, entre os 120 mortos que chegaram na unidade até o início da tarde desta sexta (18), 79 são mulheres e 41 são homens, incluindo 21 menores de idade.

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Na porta da unidade, parentes aguardam a leitura dos nomes por funcionários. Para facilitar o acesso a informações, a corporação antecipou a implementação de um Portal de Desaparecidos, que permite a consulta de nomes e fotografias pelos familiares que fizeram o registro.

As salas de velórios estão cheias, e os enterros estão sendo feitos em sequência no Cemitério Municipal de Petrópolis desde a tarde de quarta (16). A prefeitura abriu novas covas rasas (menos profundas e mais baratas) e descartou um grande enterro coletivo “para respeitar a programação das famílias”.

Abaixo, veja a lista de pessoas que já foram enterradas, segundo a Prefeitura de Petrópolis, e conheça a história de algumas que tiveram as mortes ou desaparecimentos relatados à reportagem ou nas redes sociais.
FORAM ENTERRADOS ATÉ ESTA QUINTA (17)

Alessandra Gomes de Freitas (idade não divulgada)

Débora Lichtenberger Moreira, 22

Eva Afonso da Silva, 79

Evelyn Luiza Netto, 11

Fábio Aniceto da Costa, 44

Glaucio Goebel, 56

Gustavo de Souza Coutinho, 47

​Gustavo Lichtenberger Rodrigues, 5

Heloise Lichtenberger Rodrigues, 2

João Carlos de Melo Montes, 15

Marco Aurélio da Costa Barcia, 58

Maria Clara Martins de Castro Souza, 16

Maria Helena Lourenço Juliano, 65

Marineuza dos Santos Silva (idade não divulgada)

Pablo Nunes Carvalho, 38

Quele Monique Ferreira de Souza Costa, 37

Yasmin Eliseu Alves, 20

Zilmar Batista Ramos, 54

SAIBA QUEM SÃO ALGUMAS DAS VÍTIMAS​
Cecília Fioresi, 40

A administradora, que deixa um filho de 6 anos, foi soterrada. Em uma triste coincidência, ela morreu da mesma forma que a avó, de quem herdou o primeiro nome. Em 1972, Cecília Eler também foi soterrada durante outro temporal que caiu sobre Petrópolis.

Daniela da Silva Viana, 30

Estava num dos ônibus que foram filmados sendo levados pela correnteza, antes de irem parar dentro de um rio. A jovem voltava do trabalho em um supermercado e mandou mensagens à mãe, Tânia Maria da Silva, 59, dizendo que a água já balançava o veículo e que estava com medo. A família a procurou em várias unidades de saúde antes de ir ao IML, onde aguardava notícias nesta quinta (17). Ela morava com a mãe e tinha pelo menos um irmão.

Débora Lichtenberger Moreira, 22, e filhos​

Morreu ao lado dos dois filhos pequenos: Gustavo Lichtenberger Rodrigues, 5, e Heloise Lichtenberger Rodrigues, 2. O menino mais velho ainda chegou a ser levado ao hospital com vida, mas não resistiu. Os três tentavam se proteger no único quarto da casa que desabou. Segundo uma amiga, Débora foi encontrada como se mexesse no celular.

João Carlos Castro de Oliveira, 55

Morava em uma casa que desabou no centro de Petrópolis, em frente ao local onde os dois ônibus foram encontrados, que teoricamente não era uma área de risco. Segundo a irmã, ele mandava mensagens naquela tarde preocupado com os irmãos. A última mensagem antes da tromba d’água descer foi às 18h08. Sua esposa estava no trabalho.

João Carlos de Melo Montes, 15

Também estava em um dos ônibus arrastados pela correnteza. Segundo parentes, o adolescente teria ajudado a salvar outras pessoas antes de desaparecer. Sarah Emanuelle, mãe do jovem, escreveu nas redes sociais: “Fez um ato divino. Se sacrificou por pessoas que ele não conhecia. Meu filho, você sempre me deu muito orgulho, você não tinha um defeito”.

Marco Aurélio da Costa Barcia, 58

Desapareceu após sair de casa durante o temporal. Foi visto pela última vez às 16h de terça-feira (15) na rodoviária, tentando pegar um ônibus. No dia seguinte, seu tio usou as redes sociais para dizer que o sobrinho havia sido encontrado sem vida nas margens do rio Piabanha.

Maria Eduarda Carminate, 17

Foi encontrada morta após ter sido soterrada durante o temporal. Na quarta (16), Gizelia Carminate, a mãe da adolescente, usou uma enxada para encontrar o corpo da filha em meio aos escombros. A jovem foi enterrada na manhã desta sexta-feira (18).

Maria das Graças Tomaz Coelho Vaz, 50

Foi ao dentista sozinha naquela tarde na área de Alto da Serra, umas das regiões mais atingidas pelas chuvas, e depois desapareceu. A irmã esperava por notícias no IML nesta quinta (17). Deixou uma filha de 24 anos.

Maria de Fátima dos Anjos Vicente, 64

Estava em casa, no Morro da Oficina, quando o temporal começou. Segundo seu filho, Emídio Júlio Vicente, 43, morreu junto com o esposo, a sogra e mais três crianças. “Ali é uma lage de pedra, escorregou e desceu tudo. Já tinha caído outras coisas antes, mas coisas pequenas. Rolado pedra, barreirinha pequena, não imaginava que ia descer aquela coisa enorme”, disse ele.

Micael da Silva Dias, 2

Foi encontrado embaixo de um carro na quarta (16). A casa em que estava com o pai foi atingida por uma enxurrada e ele acabou sendo carregado pela correnteza. Sua mãe usou as redes sociais na noite de terça (15) para tentar localizar o filho.

Taylane de Souza dos Santos e Ana Clara da Fonseca, 13

As duas primas de 13 anos filmavam uma enxurrada que passava pelo terreno da família quando a casa em que estavam foi arrastada pela lama. O pai de Taylane, Márcio Luis dos Santos, 45, conta que conseguiu pular a cachoeira e correr até outra casa segundos antes com a esposa e os outros cinco filhos, mas as meninas ficaram. Segundo ele, Taylane era extrovertida e alta como a avó.

Yasmin Eliseu

Estava em um ônibus que foi invadido pelas águas perto de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A última mensagem que mandou para uma amiga foi enviada às 17h55. “Quero minha casa”, escreveu a jovem. Na quarta (16), a mesma amiga usou as redes sociais para informar que ela foi encontrada sem vida.
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Dezenas de entidades estão recolhendo doações para ajudar as vítimas da tragédia de Petrópolis, após o forte temporal que atingiu a cidade nessa terça-feira (15). As inundações, enxurradas e deslizamentos resultaram em 207 ocorrências e deixaram inúmeros desabrigados e desalojados. O desastre atingiu áreas tradicionais como a Rua Teresa e foi noticiado pela imprensa internacional.
Saiba como ajudar no desastre de Petrópolis
Doações à distância
CDDH Petrópolis

O Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH Petrópolis) está arrecadando alimentos, cobertores, água potável, itens de higiene pessoal e de limpeza e roupas.

As doações podem ser feitas pela conta do Banco do Brasil do CDDH (agência 2885-1, conta corrente 127599-2 e CNPJ 27.219.757/0001-27).
SOSerra

A organização comunitária SOSerra está recebendo doações via Pix pela chave do celular (24) 99303-8885.

Já a Cáritas Arquidiocesana de Petrópolis está aceitando doações em dinheiro. A transferência pode ser feita para o Banco Bradesco (agência 0814-1 e conta corrente 48500-4).

Doações presenciais
Petrópolis:

Igreja Missões Evangelística Vinde Amados Meus; Igreja Semeando Avivamento: Rua Dr. Thouzet 10, Quitandinha; Pronto Socorro do Alto da Serra: Rua Teresa 1.839, Alto da Serra; Igreja Católica de São Francisco de Assis: Rua João Xavier, Moinho Preto; OAB: Rua Marechal Deodoro 229; Centro de Defesa dos Direitos Humanos: Rua Monsenhor Barcelar 400; Igreja Batista Atitude: Rua Quissamã 777; Igreja Lagoinha, no Quitandinha; Igreja Metodista Central, na subida da Rua Teresa; Centro de Defesa de Direitos Humanos, no Centro; Centro de Cultura de Pedro do Rio e shopping Tarrafas, em Itaipava.
Baixada Fluminense:

Cruz Vermelha de Duque de Caxias; Praça da Mantiquira, em Xerém; Cruz Vermelha de Nova Iguaçu e Estação de Tratamento do Guandu.
Niterói:

Plaza Niterói: Rua XV de Novembro 8, Centro: SAC, 2º piso, e entrada principal.
Teresópolis:

Cedae: Avenida Feliciano Sodré 848, Várzea
Rio de Janeiro:

Todos os batalhões da Polícia Militar e as bases do Segurança Presente estão reunindo donativos. Também são bases as unidades da Faetec, do Cecierj, do Cederj e as escolas da Rede Ceja.
Centro:

Sede da OAB: Avenida Marechal Câmara 210; Sede da Ação da Cidadania: Rua da Gamboa 246, Santo Cristo; Sede da Cedae: Avenida Presidente Vargas 2655 e Sede da Seap, na torre da Central do Brasil.
Zona Sul:

Sede do Fluminense, em Laranjeiras; Sede do RioSolidário: Travessa Euricles de Matos 17, em Laranjeiras; Sede do Flamengo, na Gávea; Sede Náutica do Vasco, na Lagoa; Paróquia São José da Lagoa: Avenida Borges de Medeiros 2.735; Botafogo Praia Shopping e Rio Design Leblon.
Zona Norte:

Estádio do Maracanã; Estádio Nilton Santos; Estádio de São Januário; Prefeitura Universitária da UFRJ: Praça Jorge Machado Moreira 100, na Ilha do Fundão; e os shoppings Tijuca, Norte, Nova América, Madureira e Boulevard.
Zona Oeste:

Rio Design Barra, Cruz Vermelha de Realengo e Quadra da Unidos de Padre Miguel.

Em nota, a Defensoria Pública do Rio manifesto seu apoio à população e às vítimas das fortes chuvas que atingiram a cidade de Petrópolis. Segundo o órgão, os seguintes locais estão à disposição da população para prestar orientações em casos de urgência:

NPAs Centro: Rua Dr. Nelson de Sá Earp, 254, Centro, Petrópolis

Fórum do Centro: Avenida Barão do Rio Branco, 2001, Centro, Petrópolis

Fórum de Itaipava: Estrada União e Indústria, 9900, Itaipava, Petrópolis

NPA Itaipava: Estrada União e Indústria, 11860, Itaipava, Petrópolis.

A Defensoria Pública afirma também que equipes com defensores e servidores de outras regiões do Estado estão sendo montadas para prestar atendimento em unidades móveis da instituição nos locais atingidos pela tragédia.

De acordo com a nota, podem ser doados itens de higiene pessoal, limpeza, alimentos e roupas infantis e adultos, além de água potável, máscaras e álcool em gel. Um dos pontos de arrecadação fica na sede administrativa da Defensoria Pública – Avenida Marechal Câmara, nº 314, portaria, centro do Rio.

com informações da Folhapress

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