“Sou bicha, mas não sou bagunça”, diria Shana Carla na Casa Branca

Donald Trump pratica abuso do poder político e comete ato de improbidade diante da inércia dos órgãos de controle externo dos EUA

Donald Trum e Shana Carla

Foto/Montagem: Portal VIU!

O prostíbulo Brasil, quem diria!, não é como os EUA. Lá a bagunça está maior. O Tesouro norte-americano ordenou que o nome do presidente Donald Trump seja impresso em cheques que o governo enviará a 70 milhões de pessoas para amortecer os efeitos decorrentes da pandemia do Coronavírus.

Cada cidadão vai receber um cheque de US$ 1.200 com o nome do presidente, que em novembro estará disputando um segundo mandato contra o Democrata Joe Biden. 

Aqui no Brasil, dependendo do seletivismo judicial, o hóspede da Casa Branca teria o registro de candidatura para reeleição cassado por abuso do poder político e ainda poderia ser condenado por ato de improbidade administrativa. 

A era Trump cria uma situação inusitada, levantando a saia da América, a grande prostituta que sempre tentou passar por madre superiora. É algo tão sui generis, que permitiria a impetuosa Shana Carla, o notável travesti da república do chuvisco, invadir o salão oval da Casa Branca ecoando o seu conhecido bordão: “Me respeita, porque sou bicha, mas não sou bagunça!”.

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