Efeitos da pandemia no mercado de trabalho

Economista Ranulfo Vidigal

Ranulfo Vidigal | Foto: Reprodução

Cerca de 3 milhões de pessoas ficaram sem trabalho nos últimos quatro meses de pandemia, afirma o economista Ranulfo Vidigal em artigo publicado no Portal VIU!.

Ele cita a edição semanal da PNAD COVID19, divulgada pelo IBGE. 

Segundo ele, a taxa de desocupação chegou a 13,7% na quarta semana de julho, atingindo 12,9 milhões de pessoas. 

“Na primeira semana de maio, quando a pesquisa teve início, 9,8 milhões estavam sem trabalho”, diz.

Comparando com o início da pesquisa, a população ocupada no Brasil está menor, em 2,9 milhões de pessoas. A população desocupada está maior, pouco mais de 3 milhões de pessoas. E a taxa de desocupação também está maior em 3,2 pontos percentuais. 

A situação é dramática no Norte Fluminense. 

Na cidade de Campos (RJ), por exemplo, deixou de circular cerca de 200 milhões de reais neste período, mesmo com a existência do Auxílio Emergencial do governo federal.

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